quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

No dia 15 de Novembro de 2010, o grupo reuniu-se para começar a construir os pequenos protótipos do projecto. Para tal utilizou-se a seguinte lista de materiais:
ü  Caixa de CD’s;
ü  CD’s;
ü  Funil;
ü  Gargalos de garrafas;
ü  Película de Parafilme;
ü  Cola e fita-cola;
ü  Balões (todos do mesmo tamanho e da mesma marca, de forma a não influenciar as experiências).

Assim, fizemos várias experiências. A primeira foi, virando o funil ao contrário e colocando um balão cheio de ar no lado tradicional de escoamento(o outro lado fica poisada na bancada). E verificámos que o balão se esvaziava rapidamente (aproximadamente 3 segundos). Achamos que isto se deve á massa do funil e ao facto de ter uma grande superficie de saíde de ar.


Seguidamente, pegámos na caixa dos CD’s e utilizámos a parte que os suporta, para fazer a base do hovercraft, (ficando com a aparência aproximada do funil, mas neste caso com massa bastante inferior). E voltamos a colocar um balão cheio de ar. Com esta experiência o hovercraft já se aguentou mais tempo em movimento, isto porque o balão demorou mais tempo a esvaziar-se (aproximadamente 9 segundos).





Para verificar se o tempo do balão a esvaziar-se dependia, realmente, da área de “escape” do ar, fizemos diminuir o buraco colocando fita-cola e tapámos todas as possíveis “fugas” de ar na lateral do suporte. E notámos uma ligeira diferença, que nos comprovou essa relação, entre a área de escape do ar e o tempo de duração do movimento.


De forma a melhorarmos ainda mais as condições para o movimento deste nosso pequeno protótipo lixámos a base de forma a apenas a borda do suporte tocar na superfície, neste caso, na bancada. E, mais uma vez, aquando da experiência notámos também uma pequena diferença, algo significativa, que vem confirmar que o Hovercraft funciona melhor com a diminuição do atrito.


Depois desta experiência, montámos outro protótipo, desta vez com um CD onde colá-mos um gargalo de uma garrafa no sítio do orífio do CD e, no CD fizemos uma bolsa com a película de parafilme, na tentativa de simularmos a saia de um Hovercraft. Por fim, enchemos o balão que colocá-mos no gargalo da garrafa e largámo-lo. O resultado obtido foi: o ar do balão encheu a tal bolsa até se esvaziar, mas não conseguimos pôr o protótipo em movimento. Achamos que isso foi devido ao facto do atrito entre a bolsa e a superfície (a bancada) e também, devido, possivelmente a uma errada construção da bolsa- (formato e material).


Tentámos ainda fazer outra construção, nas mesmas linhas da anterior, só que desta vez com um pequeno buraco na bolsa de forma ao ar, do balão, ter um local específico por onde sair e assim, poder ganhar um movimento típico de um Hovercraft. Contudo, os resultados obtidos foram semelhantes aos anteriores.